Verbete organizado
por:

Vera Queiroz

 

 



HILDA HILST

INDICAÇÕES DE LEITURA:

 

Dissertações e Teses:

AZEVEDO FILHO, Deneval Siqueira de. Holocausto das fadas: a trilogia obscena e o Carmelo bufólico de Hilda Hilst (Mestrado em Teoria Literária). São Paulo, UNICAMP, 1996.

CHIARA, Ana Cristina de Rezende. Leituras malvadas. (Doutorado em Literatura Brasileira). Rio de Janeiro, PUC-Rio, 1996.

GRANDO, Cristiane. Amavisse de Hilda HilstI. Edição genética e crítica.

(Mestrado em Língua e Literatura Francesa). São Paulo, USP, 1998.

MACHADO, Clara Silveira. A escritura delirante em Hilda Hilst. (Doutorado em Comunicação Semiótica). São Paulo, PUC-SP, 1993.

MAFRA, Inês da Silva. Paixões e máscaras: interpretação de três narrativas de Hilda Hilst. (Mestrado em Literatura Brasileira e Teoria Literária). Florianópolis, UFSC, 1993.

YONAMINE, Marco Antonio. Arabescos das pulsões: as configurações da sexualidade em "A obscena senhora D, de Hilda Hilst. (Mestrado em Teoria Literária e Literatura Comparada). São Paulo, USP, 1991.

TODESCHINI, Maria Thereza. O mito em jogo: um estudo do romance "A obscena senhora D", de Hilda Hilst. (Mestrado em Literatura Brasileira e Teoria Literária). Florianópolis, UFSC, 1989.

Ensaios, Capítulos de Livros:

CASTELLO, José. "Hilda Hilst - a maldição de Portlach". In: ____. Inventário dos sonhos. Rio de Janeiro, Record, 1999, p. 91-108.

COELHO, Nelly Novaes. "A poesia obscura/luminosa de Hilda Hilst e a

'metamorfose' de nossa época". In HILST, Hilda. Poesia (1959-1979). São Paulo, Edições Quíron/INL, 1980, p. 275-325.

COELHO, Nelly Novaes. "Um diálogo com Hilda Hilst". In: Feminino singular: a participação da mulher na literatura brasileira contemporânea. São Paulo, GRD/ Rio Claro, Arquivo Municipal, 1989, p. 136-60.

DUARTE, Edson Costa e MACHADO, Clara Silveira. "A vida : uma aventura obscena de tão lúcida". In: HILST, Hilda. Estar sendo. Ter sido. São Paulo, Nankin Editorial, 1997, p. 119-24.

DUARTE, Edson Costa. "A poesia amorosa de Hilda Hilst". In: HILST, Hilda. Do amor. São Paulo, Edith Arnhold/Massao Ohno, 1999, p.89-95.

MEDINA, Cremilda. "Hilda Hilst - a palavra, braço do abismo". In: A posse da terra: escritor brasileiro hoje. Lisboa. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, São Paulo, Sec. da Cultura do Estado de SP, 1985, p.237-48.

MILLIET, Sérgio. "1955-1956". In: Diário crítico, v. 10. São Paulo, Martins, s/d, p.57-60.

MUZART, Zahidé L. "Notas marginais sobre o erotismo em O Caderno rosa de Lori Lamby" Travessia nº 22, Florianópolis, UFSC, 1991 e Anais do IV Seminário Nacional Mulher e Literatura. Org. Lúcia Helena Vianna, Niterói, 1991, p. 267-272.

MUZART, Zahidé L. "Hilda Hilst pirou de vez? (estudo do erotismo na Trilogia)". In: Susana Bornéo Funck. Trocando idéias sobre a Mulher e a Literatura. Florianópolis: EDEME; UFSC. 1994, p. 365-373.

QUEIROZ, Vera. Hilda Hilst: três leituras. Florianópolis: Editora Mulheres, 2000.

QUEIROZ, Vera.Hilda Hilst e Raduan Nassar: reflexões sobre o cânone. Anais do VIII Seminário Nacional Mulher e Literatura, Salvador, UFBA.

RIBEIRO, Léo Gilson. Apresentação. In: HILST, Hilda. Ficções. São Paulo, Quíron, 1977, p. IX-XII.

RIBEIRO, Léo Gilson. "Hilda, encantamento místico inigualável". In: HILST, Hilda. Poema malditos, gozosos e devotos. São Paulo, Massao Ohno/ Ismael Guarnelli Editores, 1954, p. 9-16.

ROSENFELD, Anatol. "Hilda Hilst: poeta, narradora, dramaturga". In: HILST, Hilda. Fluxo-Floema. São Paulo, Perspectiva, 1970, p.10-7.

ROSENFELD, Anatol. "O teatro brasileiro atual". In: ____. Prismas do teatro. São Paulo, Perspectiva / EDUSP, Campinas, Edit. Univ. Est. Campinas, 1993, p.167-8.

RUSCHEL, Rita. "Hilda Hilst". In: ____. Meus tesouros da juventude. São Paulo, Summus, p. 51-63.

SANTOS, Roberto Corrêa dos. "Ferocidade das fêmeas". In: ____. Tais

superfícies. Estética e semiologia. Rio de Janeiro, Otti Editor, 1998, p.49-52.

SENA, Jorge de. "Palavras de Jorge de Sena (a propósito de Trovas de muito amor para um amado senhor )". In: HILST, Hilda.

VINCENZO, Elza Cunha de. "O teatro de Hilda Hilst". In: ____. Um teatro de mulher. São Paulo, Perspectiva, 1992, p.33-80.