pertence
a Academia de Letras da Bahia desde 1985 e dirige a Fundação
Casa de Jorge Amado desde que foi instituída em 1986. A
carreira literária de Myriam Fraga explodiu nos efervescentes
anos 1957/58, quando intelectuais da época, que freqüentavam
a Universidade, a Escola de Teatro, a Casa de Cultura localizada
no bairro do Canela, se reuniam para trocar, além de idéias,
também escritos. A partir daí, Myriam Fraga começou
a publicar em jornais e revistas, fazendo amizades com Sonia Coutinho,
Calazans Neto, Fernando da Rocha Perez, Glauber Rocha.
A poeta baiana
lançou o seu primeiro livro em 1964, pela editora Macunaíma,
uma editora criada por Glauber Rocha, Calazans Neto, Fernando
da Rocha Perez e Paulo Gil Soares com o objetivo de publicar as
produções dessa geração.
Atualmente Myriam
Fraga colabora como jornalista no Jornal A Tarde, através
da coluna Linha D’Água, espaço reservado
para assuntos relacionados a vida cultural da cidade. Publicou,
recentemente, no número 03 da revista Iararana,
três poesias: Hipupiara, Os Ancestrais e Os Invasores.
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